terça-feira, 29 de novembro de 2016

Reflexão 2:Segurança na Internet- Celmira Novo

Reflexão 2: Segurança na Internet
As questões de segurança, privacidade e fidedignidade suscitadas pelas novas tecnologias de informação e comunicação, são um dos principais temas que estão em foco, derivado dos diversos acontecimentos.
Os casos das fotografias íntimas das celebridades colocadas na internet pelos ditos hackers, ou as informações confidenciais da Casa Branca expostas pela Wikileaks tal como apresenta Balenciano (2014) num artigo de opinião do jornal Público online, são alguns dos acontecimentos que vêm afirmar de que ninguém está efetivamente seguro e que a sua privacidade é inacessível.
Sabe-se que hoje em dia, a maioria das pessoas, desde as crianças até a geração mais adulta têm equipamentos e dispositivos tecnológicos com acesso à internet, resta-nos saber, até que ponto as pessoas que a utilizam tanto para pesquisa; jogos; redes sociais ou até mesmo para consultar contas bancárias, conhecem ou preocupam-se com a questão da segurança, e da privacidade.
A utilização de pins, palavras passe ou até outros tipos de códigos de segurança poderão não ser suficientes para nos proteger dos ditos hackers, segundo um artigo publicado no Sapotek os hackers têm a habilidade de explorar e de descobrir vulnerabilidades dos mais variados equipamentos e terem acesso a qualquer código de segurança. Daí, Kaspersky Lab citada pela Sapotek, declara que cabe as empresas que produzem estes mesmos equipamentos testarem-nos previamente, combatendo quaisquer vulnerabilidades que possam existir, antes da colocação desses equipamentos no mercado.
As fotografias que partilhamos no Facebook, ou em outra rede social são da nossa responsabilidade, devemos procurar perceber se estas por sua vez poderão desencadear consequências negativas para no nosso futuro, tanto ao nível pessoal como profissional. Vasconcelos (2016) declara que “temos práticas pouco cuidadas que fazem com que seja cada um de nós o nosso maior inimigo”.  E ainda afirma que “(…) a maior ameaça à segurança não são os piratas informáticos (…), a maior ameaça somos nós”.
Vasconcelos (2016) sugere que para além do bom senso e juízo na utilização da tecnologia, é necessária a manutenção dos equipamentos de modo a que quaisquer falhas de segurança sejam reparadas atempadamente.
 Quando se trata de internet, não sabemos o que nos espera e nem quem está por detrás dela.
Referências Bibliográficas

 

Belanciano, V. (3 de setembro de 2014). Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet. Público. Obtido em 27 de novembro de 2016, de https://www.publico.pt/2014/09/03/culturaipsilon/noticia/nao-sao-apenas-as-celebridades-que-estao-a-nu-na-internet-1668563
Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado. (11 de novembro de 2016). Sapotek. Obtido em 27 de novembro de 2016
Vasconcelos, P. (3 de novembro de 2016). O surfista e a onda: fraude na internet. Visão. Obtido em 28 de novembro de 2016, de http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet


sábado, 26 de novembro de 2016

Reflexão nº2 - Ana Custódio

Segurança na Internet
O mundo mudou, desde o aparecimento do primeiro computador. Ao longo dos anos foram sendo criadas novas formas de jogar, de aprender, de comunicar, de viajar, de exprimir, e à medida que o tempo vai passando, as pessoas vão ficando cada vez mais fascinadas e vão-se deixando levar pela onda de prazer e poder que estas novas tecnologias lhes proporcionam, ficando “cegos” para os perigos que elas acarretam.
Num artigo da Visão online, Paulo Vasconcelos (2016) faz uma analogia bastante interessante entre um surfista e os utilizadores da Internet: O surfista desliza na onda, controla com mestria a deslocação da água e a força do seu movimento. É preenchido com uma sensação de domínio, capacidade de exercer poder e de disfrutar o prazer. No entanto, quando menos espera, é embrulhado e engolido por ela. Sacudido pela mesma força de movimento que acreditou controlar. É exatamente isto que ocorre com a internet e os seus utilizadores.
Considerei esta analogia bastante interessante, na medida em que resume na perfeição o que vemos acontecer na realidade. As pessoas ficam tão absorvidas naquela sensação de domínio e de prazer que acabam por ser levadas por uma onda que pensam que conseguem controlar, mas que de um momento para o outro se vira contra elas, sendo por ela embrulhados e engolidos.
Esta onda de que falo tem que ver com um aspeto muito importante que muitas vezes estes utilizadores não têm em mente, a segurança na Internet. Ora, se nos preocupamos em ter cuidado a utilizar facas, a passar a passadeira e a andar de carro ou de mota, porque é que também não temos cuidado a utilizar a Internet e as tecnologias que estão á nossa volta?
Não é só nos computadores que a Internet está presente, mas também nos eletrodomésticos que todos temos em casa, principalmente aqueles que são controlados por smartphones. Sim, os nossos eletrodomésticos também são vulneráveis a ataques de hacker e outras coisas. Por exemplo, a partir de uma simples máquina de café, um hacker pode aceder a todas as nossas passwords. (Sem autor, 2016)
Vasconcelos (2016) diz ainda: A maior ameaça somos nós.  Para finalizar esta reflexão, eu não diria melhor. A partir do momento em que vamos atrás de publicidades enganosas que vemos na internet, que muitas vezes nos pedem alguns dados pessoais, ou quando não tomamos as devidas percussões, atualizando o antivírus, por exemplo, sim, isso faz de nós os nossos próprios inimigos, porque estamos a expor-nos a nós próprios, por nossa própria iniciativa, deixando a nossa privacidade e os nossos dados ao descoberto.

Referências:
Sem Autor (2016). Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado. Obtido em 26 de novembro de 2016, de http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.html


Vasconcelos, P. (2016). O surfista e a onda: fraude na internet. Obtido em 26 de novembro de 2016, de http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Tux Paint

O Tux Paint é uma ferramenta que pode ser utilizada em contexto sala de aula desde o pré-escolar até ao primeiro ciclo. 
Esta ferramenta contém uma diversidade de instrumentos que poderão auxiliar e potenciar as atividades desenvolvidas em sala de aula; é perfeita para crianças do pré-escolar, na medida em que apresenta icons de tamanho razoável o que lhes permite visualizar melhor o instrumento que pretendem utilizar no momento, já que ainda não sabem ler a legenda.
Outro aspeto que achámos pertinente foi o facto de podermos criar praticamente o que quisermos no âmbito das diferentes áreas, como por exemplo a criação de histórias a partir dos desenhos que os alunos realizarem com esta ferramenta.
Para além disto, também é possível os alunos guardarem os trabalhos que vão realizando ao longo do ano, que depois poderão ser mostrados pelo professor aos pais.